Agora entendo os dificientes. Como eles pude ver a nescessidade de se apoiar, ter uma segurança em alguem ou em algo. Como se tirassem nosso chão, quando perdemos essa fortaleza, essa segurança.
Antes de você aparecer tudo fazia sentido ao contrário, como se o errado fosse o certo. Assim na escuridão da perda, você foi a luz que apareceu no meu caminho. Iluminando tudo, porem quando estava com a outra a luz se apagava e a escuridão da incerteza voltava. QUEM EU QUERO PORRA!
Talvez nenhuma, mais tinha que decidir. A guilhotina do amor, a qualquer momento, poderia cortar minha cabeça e a escuridão que antes eu julgava eterna, agora honraria seu nome.
ELA OU ELA ?
No passado o primeiro ela, ja tinho sido escolhido , porem apenas por mim. Foi então que o segundo ela apareceu, e dividiu meu coração em dois. Duas metades separadas pela dúvida e juntas pela amizade.
Deveria existir apenas uma resposta dissertativa que apontasse a solução. Não sou fã da multipla escolha.
O substantivo ela, me fez ser uma oração subordinada do amor de ambas. Porem minha mente dizia, que o mais fácil seria tornar tudo em vóz passiva sintética e indeterminar tudo. Assim se não sabemos que somos e o o que precisamos escolher, tudo se resolve.